Importance of Play

You can discover more about a person in an hour of play than in a year of conversation.”

It is not clear if Plato was applying these words to education but they are, nevertheless, apropos to our contemporary work in schools.  With the focus on grades, curriculum coverage, and standardized testing in schools, there is a concern that the value of play and the corresponding intrinsic benefits may be lost due to a focus on learning that is too narrow in scope.  To be clear, I am not diminishing the importance of academic excellence, rigor, discipline, and high standards in any way, as they represent the cornerstones of any effective educational program. I am, however, highlighting the importance of providing students of all ages with the opportunity for play.

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Recent EAB events highlighted and reminded me of the significance of learning from play.  The first event occurred during a high school assembly when student leaders, with a focus on further building school spirit, were preparing the grade levels for a friendly competition.  It was not the competition but rather the student learning that was prominent.  Students were required to effectively collaborate, strategize, communicate, and strengthen relationships.  The student organizers were impressive as they coordinated an entire high school, saw to all details, and comfortably led the process, further developing very important skill sets.

The Club EAB program highlighted another important aspect of play.  As part of the afterschool offerings, high school students work with younger students in activities that include robotics, cooking, rugby, ballet, and band, to name a few.  This week, I was observing the basketball activity and noted the serious focus of the students, the building of relationships, and the kind, supportive, and patient nature of the student leaders. To put it another way, a high level of emotional intelligence is developed and exhibited through the Club EAB program.

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Factors associated with emotional intelligence are the keys to conflict resolution.  During the course of a year, it is inevitable that there will be minor conflicts among students during recess and play, which is an element of our human nature.  What is fundamental for students, however, is the ability to develop high levels of empathy, understanding, listening skills, self-advocacy, and conflict resolution skills.  In a recent survey conducted in the United States, respondents were asked to name the most important long-term goals of K-12 education. By a large margin, respondents ranked building character above all other goals, including preparing students for the workforce.

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Finally, the last event influencing the motivation for this post was the faculty-student softball game.  While the dominant student victory was a stark reminder that the faculty’s glory days in sport may be behind us (at least, I speak for myself), the game was also a reminder of the importance of teamwork, humility, grit, commitment, and preparedness.  In addition, sport teaches us about the significance of goals that are beyond us and, in turn, how to win and lose with dignity and grace.

If EAB is to achieve its mission to “cultivate responsible and contributing citizens and leaders,” then the concept of learning from play must work in conjunction with our paramount focus on academic excellence.

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“Você pode descobrir mais sobre uma pessoa em uma hora de jogo do que em um ano de conversa.”

Não está claro se Platão estava aplicando estas palavras a educação, mas elas são, no entanto, o propósito do nosso trabalho contemporâneo nas escolas. Focando nas notas, currículo e testes padronizados, existe a preocupação de que o valor do jogo e os benefícios intrínsecos correspondentes possam ser perdidos devido ao foco na aprendizagem, que é muito estreito em seu escopo. Para ser claro, não estou diminuindo a importância da excelência acadêmica, do rigor, da disciplina e dos padrões elevados, uma vez que representam os pilares de um programa educacional eficaz. Estou, no entanto, destacando a importância de proporcionar aos alunos de todas as idades a oportunidade de jogar.

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Os eventos recentes da EAB destacaram e me lembraram da importância do aprendizado do jogo. O primeiro evento ocorreu durante uma assembleia da escola, quando líderes estudantis, com foco na construção de um espírito escolar, estavam preparando as séries para uma competição amigável. Não era a concorrência, mas sim o aprendizado do aluno que era proeminente. Os alunos eram obrigados a colaborar de forma eficaz, com estratégias, boa comunicação ,além de fortalecer relacionamentos. Os alunos que estavam organizando impressionaram com a forma como coordenaram toda a escola, cuidando de todos os detalhes, e liderando o processo confortavelmente, além de  desenvolver ainda mais habilidades muito importantes.

O programa Clube EAB destacou outro aspecto importante do jogo. Como parte das ofertas depois da escola, os alunos do ensino médio trabalham com os alunos mais jovens em atividades que incluem robótica, culinária, rugby, ballet e banda, entre outros. Esta semana, eu estava observando o basquete e percebi a concentração dos alunos, a construção de novas relações, além do apoio e da paciência da liderança estudantil. Dito de outra forma, um alto nível de inteligência emocional é desenvolvido e exibido através do programa Clube EAB.

Fatores associados à inteligência emocional são a chave para a resolução de conflitos. Durante o ano, é inevitável que haja pequenos conflitos entre os alunos durante o intervalo e os jogos, pois fazem parte da nossa natureza humana. O que é fundamental para os alunos, no entanto, é a capacidade de desenvolver altos níveis de empatia, compreensão, capacidade de escuta, de auto-defesa e habilidades para resolver conflitos. Em uma recente pesquisa (survey) realizada nos Estados Unidos, os entrevistados foram convidados a nomear os objetivos mais importantes a longo prazo na educação K-12. A maioria dos entrevistados classificaram a construção do caráter, acima de todos os outros objetivos, incluindo a preparação dos alunos para o mercado de trabalho.

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Finalmente, o último evento que me motivou para escrever essa mensagem foi o jogo de softball entre os alunos e o corpo docente. Enquanto a vitória dos alunos foi um claro lembrete de que a glória do corpo docente nos esportes ficou pra trás (pelo menos pra mim), o jogo também mostrou a importancia do trabalho em equipe, da humildade, coragem, compromisso e preparação . Além disso, o esporte nos ensina sobre a importância das metas que estão além de nós e, por sua vez, como ganhar e perder com dignidade e graça.

Se EAB conseguir atingir a sua missão de “cultivar cidadãos e líderes responsáveis e contribuintes”, então o conceito de aprendizagem do jogo deve ser trabalhado em conjunto com o nosso foco primordial na excelência acadêmica.

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Professional Learning Community

EAB’s mission statement ends with the phrase, “we cultivate … a strong foundation of academic excellence,“ which serves as a mantra to guide all programmatic decisions, pedagogical approaches, and professional development strategies. Arguably, the professional development component has the strongest correlation with academic excellence and student achievement. To that end, EAB has made a commitment to embracing professional development ideals within the context of a learning community. Since the start of school in January, EAB’s teachers have dedicated themselves to trainings, meetings, and workshops, including a full day of internal professional workshops, where more than 50 teachers shared their expertise, to committing 16 hours one weekend to mathematics professional development, to Professional Wednesdays, to after school and evening trainings, among others.

?????????????????????????In last week’s Bull-It, I referred to the work of John Hattie, whose book Visible Learning: A Synthesis of Over 800 Meta-Analyses Relating to Achievement, which has provided educators with a deeper understanding of what works in education. In the article Know Thy Impact: Teaching, Learning, and Leading, which summarizes the main ideas of Hattie’s work, the author presents eight mind frames that should underpin every decision made by the school. One of the most important outcomes of this research is a summary of the meta-analysis of teaching effects  that includes the influences and effect sizes related to student achievement. To say the least, the list has provided for rich conversations among educators.

Returning to our discussion about professional development at EAB, the focus of the faculty’s work has been on a continuous improvement approach to effectively address the key items in Hattie’s list. By way of example, one of EAB’s school-wide goals for the next two years is assessment, which is also one of the foci of today’s professional half day. One of the reasons for EAB’s focus on assessment is due to Hattie’s meta-analysis, which lists formative evaluation, a key component of assessment, as having the most significant effect related to student achievement.

Based on current research in education, professional development at EAB is designed such that the focus is on the areas that represent the greatest potential to positively impact student learning.


Comunidade de Capacitação Profissional

A missão da EAB termina com a seguinte frase, “nós cultivamos … uma base sólida de excelência acadêmica”, que serve como um mantra para orientar todas as decisões programáticas, abordagens pedagógicas e estratégias de capacitação profissional.Indiscutivelmente, o componente da capacitação profissional tem maior correlação com a excelência acadêmica e o desempenho do aluno.

Com essa finalidade, a EAB assumiu um compromisso significativo de abraçar os ideais da capacitação profissional no contexto de uma comunidade de aprendizagem. Desde o início das aulas em janeiro, os professores da EAB tem se dedicado aostreinamentos, reuniões e oficinas, incluindo um dia inteiro de workshop profissional interno, onde mais de 50 professores compartilharam a sua experiência durante 16 horas em um fim de semana para seu desenvolvimento profissional em matemática,além dos treinamentos às quartas-feiras , depois da escola e os treinamentos que acontecem  à noite, entre outros.

No Bull-It da semana passada, eu falei sobre o trabalho de John Hattie, cujo o livro: A Visible Learning: A????????????????????????? Synthesis of Over 800 Meta-Analyses Relating to Achievement , forneceu aos educadores um grande entendimento sobre o que funciona na educação. No artigo Know Thy Impact: Teaching, Learning, and Leading, que resume as principais ideias do trabalho de Hattie, o autor apresenta oito convicções que deveriam basear todas as decisões tomadas pela escola. Um dos resultados mais importantes dessa pesquisa é um resumo da meta-análise dos efeitos do ensino, que inclui as influências e tamanhos dos efeitos relacionados com o desempenho do aluno. No mínimo, a lista previu conversas valiosas entre os educadores.

Voltando à nossa discussão sobre a capacitação profissional na EAB, o foco do trabalho do nosso  corpo docente foi em uma abordagem de melhoria contínua para enfrentar de forma eficaz, os principais itens na lista de Hattie. A título de exemplo, um dos objetivos da EAB para os próximos dois anos é o tema avaliação, que foi também um dos focos da nossa capacitação de hoje.Uma das razões para o foco da EAB nesse tema deve-se à meta-análise de Hattie, que lista a avaliação formativa, um componente-chave de avaliação, como tendo um efeito mais significativo relacionado ao desempenho do aluno.

Com base em uma pesquisa atual em educação, a capacitação profissional na EAB é projetada de tal forma que o foco está sobreas áreas que representam o maior potencial para impactar positivamente a aprendizagem do aluno.

The Power of Habit

The Power of Habit

Did you know that we conduct 45% of our daily actions with little to no thought? Charles Duhigg, the author of The Power of Habit: Why We Do What We Do in Life and Business, highlights extensive brain research that explains how nearly half of our actions are habitual and not necessarily conducted with conscious awareness.

12609433This concept can be unsettling when applied to our own lives and the organizations we are associated with each day.  The book challenges us to reflect on our habits and identify ways to better both ourselves and our organizations through small changes in our habits.

Duhigg presents a framework to examine our habits and then engage in a approach to create new habits that better meet our personal and institutional goals. The four main steps are to identify the routine, experiment with rewards, isolate the cues, and then create a plan. The following video, narrated by the author overviews these four steps: The Power of Habit Video.

In addition to examining how to improve our habits, Duhigg also delves into the concept of Keystone Habits, which are defined as, “small changes or habits that people introduce into their routines that unintentionally carry over into other aspects of their lives.” To illustrate this concept, my personal example is that of exercise as a Keystone Habit.  When I am able to maintain a regular exercise routine, then several other positive habits naturally follow, such as the need to be organized, to plan better, to carefully monitor nutrition and the number of hours I sleep each night, which lead to more energy, more time for reflection, and better life-work balance, to name a few.

I extended the concept to our students and asked a high school class to think about their Keystone Habits. It was interesting to note how many of them identified how the process of allocating time each evening to plan their schedule and set priorities for their next day would have the greatest impact on their lives.  This is a classic Keystone Habit.

If Keystone Habits were so influential on individuals, then it is natural to consider the same question for organizations. As I reflected on the learning from this book, I was continually drawn back to the question of EAB’s Keystone Habit to ensure we are offering the best educational program possible. To that end, I have been reading the influential work of John Hattie and his writings about learning communities.  In his book, Visible Learning: A Synthesis of Over 800 Meta-Analyses Relating to Achievement, Hattie flips the approach to school improvement to a focus on learning rather than on teaching. While this may appear to be a simple shift in language, the implications are profound.  As we continue to reflect on EAB’s Keystone Habits, however, Hattie’s language related to learning communities continues to emerge as an important concept to lead our improvement efforts.

Whether it is a reflection on our personal habits or those of the organizations we are associated with, it is helpful to examine the habits that guide our actions each day, especially if up to 45% of these habits are conducted with little to no thought.

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O Poder do Hábito

Você sabia que nós conduzimos 45% de nossas ações diárias com pouco ou nenhum pensamento? Charles Duhigg, autor do livro The Power of Habit: Why We Do What We Do in Life and Business, destaca uma extensa pesquisa sobre o cérebro que explica como quase metade das nossas ações são habituais e não necessariamente realizadas com consciência.

12609433Este conceito pode ser perturbador quando aplicado em nossas próprias vidas e nas organizações em que estamos associados a cada dia. O livro nos desafia a refletir sobre os nossos hábitos e identificar maneiras de melhorar a nós mesmos e nossas organizações por meio de pequenas mudanças em nossos hábitos.

Duhigg apresenta uma estrutura para analisar os nossos hábitos e, em seguida, envolver-se em uma abordagem para criar novos hábitos que atendam melhor  nossos objetivos pessoais e institucionais. Os quatro passos principais são: identificar a rotina, experiência com recompensas, isolar os sinais, e em seguida criar um plano. O vídeo a seguir narrado pelo autor resume-se em quatro etapas: The Power of Habit Video.

Além de analisar como melhorar os nossos hábitos, Duhigg também investiga o conceito de Keystone Habits (Hábitos Chave), que é definido como “pequenas alterações ou hábitos que as pessoas introduzem em suas rotinas que, involuntariamente transitam em outros aspectos de suas vidas.” Para ilustrar este conceito, o meu exemplo pessoal é que eu me exercito, tornando a atividade física um Keystone Habits. Quando eu sou capaz de manter uma rotina regular de exercícios, em seguida, vários outros hábitos positivos naturalmente aparecem, como a necessidade de me organizar, planejar melhor,  acompanhar atentamente a nutrição eo número de horas que durmo todas as noites, que me levam a ter mais energia , mais tempo para reflexão, e o melhor equilíbrio entre meu  trabalho e minha vida, entre outros.

Eu ampliei o conceito para os nossos alunos e pedi a uma turma do High School para pensar sobre seus hábitos de Keystone. Foi interessante notar como muitos deles encontraram uma forma de separar um tempo toda noite para planejar e definir prioridades para o dia seguinte e como isso teve um grande impacto em suas vidas. Este é um hábito Keystone clássico.

Se o Hábito Keystone foi tão influente sobre os indivíduos, então é natural considerar a mesma pergunta para as organizações. Ao refletir sobre a aprendizagem a partir deste livro, eu fiquei atraído de volta à questão do hábito Keystone da EAB para garantir que estamos oferecendo o melhor programa educacional possível. Para isso, eu tenho lido o trabalho influente de John Hattie sobre comunidades de aprendizagem (learning communities). Em seu livro, Visible Learning: A Synthesis of Over 800 Meta-Analyses Relating to Achievement, Hattie inverte a abordagem para a melhoria da escola como foco na aprendizagem e não no ensino. Embora isso possa parecer uma simples mudança na linguagem, as implicações são profundas. À medida que continuamos a refletir sobre o Keystone Habits da EAB, a linguagem de Hattie relacionadas com as comunidades de aprendizagem continua a emergir como um conceito importante para conduzir os nossos esforços de melhoria.

Seja uma reflexão sobre os nossos hábitos pessoais ou das organizações que estamos associados , é útil para examinar os hábitos que norteiam nossas ações de cada dia, especialmente se até 45% desses hábitos são realizadas com pouco ou nenhum pensamento.

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